domingo, 13 de dezembro de 2015

Sonhos de um Surdocego

Sonhos de um Surdocego


Alex Garcia
Pessoa Surdocega


Sonho que um dia... vou ser menos "invisível" para a humanidade.
Sonho que um dia… a humanidade recuperará a paciência que perdeu.
Sonho que um dia… a humanidade resgatará a sabedoria e entenderá minha comunicação.
Sonho que um dia… a humanidade voltará a ser próxima, como na antiguidade.
Sonho que um dia... a humanidade será livre de preconceitos e me tocará sem medo.
Sonho que um dia… deixarei de ser, simplesmente, "outro tijolo na parede", como disse Pink Floyd na canção "Another brick in the wall".
Sonho que um dia... não necessitarei "beber da mesma fonte" como disse Carl Jung, um dos fundadores da psicanálise moderna.
Sonho que um dia… a humanidade eliminará a marca de que a surdocegueira é a condição mais temida.
Sonho que um dia… a humanidade assumirá que “estar sozinho" não é sinônimo de abandono.
Sonho que um dia… semearei a "solidão" que nos impõe a surdocegueira como um querer possível de se desfrutar porque não sentiremos medo de nós mesmos.
Sonho que um dia… trocarei as pré-suposições sobre minha identidade e será passado, a frase que hoje repetem: "pobre, é surdocego".
Sonho que um dia… a humanidade verá meu ser e valorizará tanto minha essência como minha luta, dirá então: "genial, é surdocego".
Sonho que um dia… apagarei a vergonha da mente humana como uma ferramenta de controle.
Sonho que um dia… a humanidade compreenderá e valorizará que todas as pessoas somos obras divinas, iguais, porém, incompletas.
Sonho que um dia… deixarei tão somente de "existir" para então "ser".
Sonho que um dia… aprenderei a ser "forte" para que nada me derrote.
Sonho que um dia… serei "eu" para que ninguém esqueça.
Sonho que um dia…meus sonhos projetarão o futuro.
Sonho que um dia… a humanidade será humana.


“Sonhos de um Surdocego” foi escrito por Alex Garcia - Pessoa Surdocega (www.agapasm.com.br/alexgarcia.asp) para comemorar o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência – 3 de dezembro!

domingo, 26 de julho de 2015

10 mitos sobre a cegueira

10 ideias equivocadas sobre a cegueira





Você é apresentado a alguém que usa bengala e óculos de sol. Logo você conclui que ele é cego. O que você faz?

A. Conversa num tom de voz mais alto e empregando as palavras pausadamente?
B. Pergunta se ele gostaria de tocar o seu rosto para que possa saber como você é.
C. Conversa sobre uma história que leu recentemente na internet sobre uma cura milagrosa para a cegueira.
D. Apresenta-se e começa uma conversa da mesma forma que normalmente faz quando conhece alguém.

Se você escolheu A, B, ou C, então é melhor rever seus conceitos.

Graças aos meios de comunicação existem algumas ideias equivocadas em torno do que significa ser cego, para a frustração das pessoas que realmente têm cegueira.

Listaremos aqui os dez erros mais comuns sobre a cegueira.

1. Se alguém não pode vê-lo muito bem, consequentemente, também não pode ouvi-lo.

Ninguém gosta de ser gritado, mesmo as pessoas com baixa visão. Então, a menos que você tenha um motivo específico para pensar que a pessoa com quem está falando tem problemas auditivos, use a sua voz num tom normal.

2. As pessoas que perdem a visão são compensadas ​​com uma super audição e outras habilidades.

Infelizmente, o Demolidor ainda é apenas um super-herói fictício e ser cego não transmite nenhum superpoder. A verdade é um pouco menos fantasiosa. Simplificando, as pessoas com cegueira ou deficiência visual são forçadas a confiar em seus outros sentidos para absorver a informação e acabam estimulando os demais sentidos.

3. Sentir o rosto de alguém é uma técnica comum que as pessoas cegas usam para "ver" como alguém parece.

Imagine alguém tateando o seu rosto. Parece estranho? As pessoas que são cegas seguem as mesmas convenções sociais como qualquer outra pessoa, o que significa que é altamente improvável que eles vão querer passar as mãos por todo o rosto de alguém que não esteja intimamente familiarizado. Na verdade, de acordo com muitas pessoas com deficiência visual, sentir o rosto de alguém não fornece informações muito úteis sobre a aparência de uma pessoa. Há exceções, é claro, como para os membros próximos da família ou pessoas íntimas. Os pais vão usar as mãos para se familiarizar com as características de seus filhos e as crianças podem sentir os rostos das pessoas importantes em suas vidas.

4. Se você está falando com alguém que é cego ou deficiente visual, deve evitar o uso de palavras como "olhar" ou "ver", para não ofendê-los.

Não. Ninguém se importa. Estas palavras são frequentemente usadas ​​como figuras de linguagem, inclusive pelas pessoas com deficiência visual. Então, não há problemas em dizer a seu amigo cego "Nos vemos mais tarde".

5. As pessoas que são cegas têm opções limitadas de trabalho.

Podemos citar inúmeras pessoas com deficiência visual que exercem funções nas mais diferentes áreas de trabalho. Com treinamento e equipamentos adequados, as pessoas com deficiência visual podem ocupar cargos nos empregos que desejarem. Basta olhar ao redor e você vai encontrar programadores de computador, professores, chefs, donos de empresas, barmen, comerciantes, trabalhadores sociais, fotógrafos, atores, garçons.... Há até mesmo um motorista de carro de corrida cego!

6. As pessoas que são cegas são incapazes de cuidar de si ou viver de forma independente.

Nas palavras de Russell Shaffer, Gerente Sênior da Walmart, “ser cego não significa que você não pode fazer as coisas, mas significa que você precisa aprender a fazer algumas coisas de forma diferente.” As pessoas que são cegas são perfeitamente capazes de cuidar de si, vivendo em suas próprias casas e constituindo famílias. Eles podem usar a tecnologia como ferramenta facilitadora ou a assistência de um cão guia, por exemplo, a fim de compensar a sua falta de visão.

7. Ser cego é não ter visão de nada.

Interessante: a maioria das pessoas que são classificadas como cegas tem algum resíduo de visão, seja alguma visão periférica ou apenas ver tudo como um grande borrão. E mesmo as pessoas que não podem ver nada, muitas vezes são capazes de distinguir sombras ou diferenciar entre claro e escuro.

8. Apenas as pessoas cegas usam uma bengala branca.

Há um medo comum entre as pessoas com baixa visão de serem julgadas com severidade por usar uma bengala branca. Como resultado, as pessoas com deficiência visual, que poderiam realmente se beneficiar do uso de uma bengala, vão evitar o uso, mesmo tendo prejuízo, porque se preocupam com o que os outros possam pensar delas.
Então, vamos esclarecer os fatos. De acordo com estimativas feitas pela Fundação Americana para os Cegos, apenas 18% das pessoas com deficiência visual são totalmente cegas. Isto significa que a maioria das pessoas que são cegas pode realmente ver até certo ponto, dependendo de sua situação, mas ainda é difícil para eles passar sem qualquer assistência. É aí que a bengala branca vem como ajuda. Assim, ao ver alguém andando com uma bengala branca não chegue logo a conclusão que essa pessoa não enxerga nada, ou não fique chateado se a pessoa não é totalmente cega como você supôs.

9. Todas as pessoas cegas têm cães-guia.

Os cães-guia são maravilhosos, mas eles não são para todos. Algumas pessoas não querem a responsabilidade de cuidar de um cão. Muitos proprietários também se frustram pela rede de invisibilidade que se cria junto ao cão-guia, pois as pessoas estão mais interessadas no cão que na pessoa.

10. Todas as pessoas que são cegas estão à procura de uma cura.

Enquanto você pensa que está sendo útil por oferecer sugestões de cura e tratamento aos amigos com deficiência visual para curar sua cegueira, a pessoa pode não apreciar tanto. As pessoas querem ser tratadas com respeito e dignidade assim como as pessoas videntes.

Esperamos que as dicas possam ajuda-lo na próxima vez que for apresentado a uma pessoa com deficiência visual. Embora a melhor recomendação é sempre: trate o outro como gostaria de ser tratado. Se colocar no lugar do outro é sempre um bom exercício.

Ah, a resposta é a letra D.

Referência:

Texto adaptado.
Original: Top 10 Misconceptions about blindness Acessado em 26/07/2015






sábado, 11 de julho de 2015

Revista do Tribunal do Trabalho


Revista do Tribunal do Trabalho aborda temas de acessibilidade, novo conceito constitucional de pessoa com deficiência,...
Posted by Educação Especial - AEE on Sábado, 11 de julho de 2015

Revista Cientítica


A Revista Digital Científica da Escola Superior de Advocacia da Ordem dos Advogados do Brasil – ESA – OAB – SP traz em...
Posted by Educação Especial - AEE on Sábado, 11 de julho de 2015

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Programa Roda viva

Roda Viva entrevista secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo

Na sabatina, Linamara Rizzo Battistella analisa temas como inclusão social, acessibilidade e outras políticas públicas


Na próxima segunda-feira (22), o Roda Viva exibe uma entrevista inédita com a secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo, Linamara Rizzo Battistella. O programa, apresentado pelo jornalista Augusto Nunes, vai ao ar a partir das 22h, na TV Cultura e no site cmais/jornalismo.
Médica fisiatra e professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Linamara foi diretora do Instituto de Medicina de Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (IMREA) por mais de 20 anos, antes de ser nomeada secretária, em 2008. Também é coordenadora do Grupo de Trabalho do Comitê de Humanização do Hospital das Clínicas de São Paulo. Durante a sabatina, a secretária falará sobre inclusão social e acessibilidade, além de outras políticas públicas voltadas para as pessoas com deficiência.
A bancada de entrevistadores será formada por Fabiana Cambricoli (repórter do jornal O Estado de S.Paulo), Dirceu Pereira Junior (editor da revista Parasports e diretor da Áurea Editora), Thiago Uberreich (repórter da Rádio Jovem Pan), Claudia Carletto (editora do Jornal da Ame, a Associação Amigos Metroviários dos Excepcionais) e Denilson Nalin (diretor de Comunicação da Revista D+). O Roda Viva conta ainda com a participação fixa do cartunista Paulo Caruso. 
Fonte:

domingo, 21 de junho de 2015

Professor Intérprete e de Libras

DEFICIÊNCIA AUDITIVA
                                                 Imagem 1: Professora e aluno utilizando o Sistema FM; 
                                                 Imagem 2: Professora ensinando Libras aos alunos;
                                                 Imagem 3: Professora intérprete em sala de aula;
                                                 Imagem 4: aluno com aparelho auditivo.
De acordo com o Decreto Federal nº 5626, de 22 de dezembro de 2005, as escolas públicas têm a obrigação de oferecer intérpretes de libras nas salas de aula para auxiliar os alunos que são deficientes auditivos. Entretanto, o decreto vem sendo descumprido Governo após Governo.
Leia mais no site do SINTE/RN 
A simples contratação não resolve o problema. É urgente a necessidade de concurso público para a nomeação de professores intérpretes e de Libras para as escolas do Estado do RN. 



segunda-feira, 8 de junho de 2015

Oportunidade de Trabalho

Atacadão (Natal/RN) dispõe de vagas para pessoas com deficiência


A Empresa Atacadão oferece um programa de inclusão de Pessoas com Deficiência. 
As vagas disponíveis são para as seguintes funções:

  • empacotadores,
  • repositores e
  • operador de caixa.

Não há informações precisas sobre o número de vagas, existe uma variação de acordo com o surgimento dos candidatos para atender ao quadro.

Edson Teixeira
Humanos Humanos-NE



domingo, 7 de junho de 2015

Guia do Brincar Inclusivo


O Guia do Brincar Inclusivo traz opções de brincadeiras e jogos que promovem a interação entre as crianças, valoriza as...
Posted by Educação Especial - AEE on Sábado, 6 de junho de 2015

Cardápio em Braille


Descrição da imagem:
Fotografia com a imagem de um cardápio,
com o texto impresso em tinta e em Braille.
Na esquerda, a imagem de uma mão, 
os dedos fazendo a leitura do texto em Braille.


Imagine-se em um restaurante e para decidir o prato, saber quais são seus ingredientes, você precisar da ajuda de outra pessoa. É exatamente assim que pessoas com deficiência visual se sentem, sem opção de escolha. Quais restaurantes você conhece que disponibilizam o cardápio em Braille?

Por uma sociedade mais inclusiva!

CAE aprova exigência de cardápio em braile em restaurantes, bares e lanchonetes

Para quem não respeitar a exigência do cardápio em braile, o texto determina a aplicação de multa de R$ 100.


Leia a notícia na íntegra acessando o link abaixo:


sábado, 30 de maio de 2015

Fundação Dorina Nowill

Revista Falada Fundação Dorina – Informar para Incluir

A Revista Falada Fundação Dorina foi criada para disseminar informações para pessoas com deficiência visual que busquem referências que ajudem no seu desenvolvimento. 
As barreiras comunicacionais fazem com que haja poucos canais de comunicação acessíveis. Pensando em transpor estes obstáculos, a revista visa promover o acesso à cultura e informação e servir de base para que as pessoas cegas e com baixa visão exerçam seu papel cidadão com plenitude.
Produzida desde 2007 e distribuída em CD, agora a revista ganha este novo formato na web. Em pesquisa recente realizada entre pessoas com deficiência visual de todo o Brasil, 69% delas citaram a internet como principal meio de comunicação onde buscam informações em seu dia-a-dia.
Acesse a Revista Falada no link abaixo:

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Louis Braille

Projeto: A Biografia de Louis Braille



ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
PELOS PROFISSIONAIS E ALUNOS
DO CAP/RN
CENTRO DE APOIO PEDAGÓGICO
IAPISSARA DE AGUIAR


1. Apresentação da Biografia de Louis Braille:







2. História em quadrinhos:

Leitura das imagens, da sequência temporal, construção das falas das personagens e da recontagem da história. Descrição das imagens, impressão em tinta e Braille do texto.


 




















Fonte das imagens: http://www.royalblind.org/national-braille-week

Texto original em Inglês. Traduzido e adaptado para a Língua Portuguesa.

Descrição da imagem: aluno utilizando a lupa 
para melhor visualização das imagens.



3. Um breve passeio pela história de Louis Braille:

Descrição das imagens e escrita da biografia de Louis Braille, fazendo uso da máquina Braille.





















Fonte da imagens: Google
Fonte do texto: Biografia de Louis Braille
Descrição da imagem: aluno produzindo o texto na máquina Braille,
nesta atividade ele descreve as imagens.


4. Citações de Louis Braille:

Leitura das citações (falas) atribuídas a Louis Braille. Reflexão sobre a mensagem implícita. Escrita em Braille das inferências construídas a partir das citações.








 Descrição da imagem: aluno produzindo um texto
utilizando a máquina Braille.

Descrição da imagem: aluna produzindo um texto
utilizando o computador. 
A professora ao seu lado, orientando a produção escrita 
e uso dos recursos da informática.

"Braille conseguiu os seus objetivos, se alegrou com cada descoberta. 
Vivia no mundo da escuridão. No primeiro dia que fui apresentado ao Braille saí de um mundo que não sabia de nada para o mundo das tecnologias. Através da leitura, dos livros, que vamos descobrindo os ensinamentos. Os cegos enxergam com as mãos, com o ouvir, o sentir, com todos os sentidos." Cícero

5. Charges:

Estudo do gênero, leitura da descrição das imagens, produção textual a partir da compreensão. 







Fonte das imagens: Google

Produção textual do aluno:

É necessário haver mais investimentos para que os deficientes visuais possam ter mais acessibilidade.
Como na charge, é impossível um deficiente visual entender um cartaz com uma escrita para videntes.
A informação em Braille deveria está em destaque, acessível.
Outra possibilidade é uma sinalização luminosa, que chamasse a atenção, pois, geralmente, as pessoas com deficiência visual, geralmente, enxergam a luminosidade.

Edivan da Rocha Baraúna



6. Leitura do texto “É o fim do Braille?” 

Fonte: Isto É

Olhando o Braille

O Braille surgiu em Paris, na França, criado por Louis Braille. Ele nasceu em 1809, no Povoado de Coupvrayz, a quarenta quilômetros de Paris.
Aos cinco anos de idade, Louis Braille perdeu completamente sua visão e dedicou-se totalmente aos estudos, mas não vivia satisfeito com o ensino porque não era possível escrever e lia-se com muitas dificuldades.
Depois de muitos estudos e muita dedicação, baseado na Escrita noturna de Barbier, Louis Braille conseguiu formar o alfabeto em forma de pontos facilitando a leitura e possibilitando a escrita para os deficientes visuais que antes não era possível.
A partir da criação do Braille surgiram novas tecnologias, tais como: a impressão,  a máquina de escrever, computadores e celulares com programas de voz, entres outros para complementar os estudos nas escolas.
O uso destas tecnologias no ambiente escolar traz inúmeros benefícios, como uma escrita mais rápida e deu ao aluno com deficiência visual a oportunidade de se aprofundar nos conhecimentos adquiridos no ambiente escolar.
Mas é muito triste ver que o governo ainda não tem feito muito por essas pessoas, apesar de ter passado tanto tempo da criação do Braille, ele ainda sofre resistência por parte do governo e demais autoridades.
Na área da educação, as pessoas com cegueira têm como ler e escrever, mas não são incentivadas, pois o governo não treina os professores para trabalharem na prática o que aprendem na teoria, e assim não têm como ensinar aquilo que não sabe. Desse modo, quem sempre perde é o aluno que tem algum tipo de deficiência visual.
O governo não dá aos alunos com cegueira o suporte que precisam, deixando-os desamparados. Esquece que sem ler não há como aprender. O Braille é ainda muito importante, sendo o meio mais eficaz no ensino das pessoas com deficiência visual.

Albanízia Ferreira
Natal/RN, 20/05/2015


7. História em alto relevo:

Leitura das imagens em alto relevo representando momentos da vida de Louis Braille. Recontagem da história utilizando o computador e a escrita em Braille. 

 Descrição da imagem: aluno sentado no chão
sentindo com a mão as letra A em relevo no cartaz
ilustrativo.

 Descrição da imagem: aluna sentindo com as mãos
as texturas dos cartazes ilustrativos de momentos da 
vida de Braille.

Descrição da imagem: aluna produzindo um texto
utilizando o computador. 
A professora ao seu lado, orientando a produção escrita 
e uso dos recursos da informática.



Escultura de Louis Braille
produzida pelo artista plástico
Ronaldo Ricardo. Ele superou as dificuldades
da deficiência física e produz peças
utilizando materiais maleáveis
tais como argila, cimento e gesso.


Professora Graça, do Núcleo de Convivência,
Artes Visuais, dando os retoques finais na peça.

Referências

Texto: Biografia de Louis Braille

Texto: É o fim do Braille?
Fonte: Revista Isto É, Edição de outubro de 2010.

História em quadrinhos: Louis Braille
Texto original em Inglês. Traduzido e adaptado para a Língua Portuguesa.

Imagens utilizadas:
Fonte: Who was Louis Braille?

Charges: